27 de dezembro de 2015

China aprova controversa lei anti-terrorismo


Foi aprovada uma lei anti-terrorismo pela Pastelaria Parlamento da China que é bem controversa: exige que todas as empresas de tecnologia entreguem informações confidenciais ao governo. Tudo isso por causa de uma "crescente ameaça de militantes e separatistas, principalmente da região rebelde (não são os Jedi) de Xinjiang.

Não importa qual país, se é democracia ou não, se é de esquerda ou direita, sempre que falam em "Lei Anti-terrorismo" é porque LáVemMerda™.

"Mas, Raposão, não moro na China nem sou chinês!"

Claro, muita gente está "preocupada" com os direitos humanos, liberdade de expressão etc. dos chineses. Mas a treta mesmo é que geral tá com o c* na mão porque a China é a casa do Papai Noel, tudo vem de lá. Não só produtos montados, como o iPhone, mas também vários outros são desenvolvidos e usam serviços de lá, como os produtos da Xiaomi que estão conquistando o mundo.

Quem se preocupa com privacidade deveria morar numa caverna!

Sim, sim, amiguinho. Mas o problema é que colocando um backdoor no seu celular abre brechas para outras pessoas com más intenções.

Além disso, muitas empresas precisam de proteção para guardar segredos industriais, informações sigilosas. Por mais que os chineses já façam isso, a institucionalização da espionagem industrial é foda. E a treta vai mais longe. Essa lei permite que o Exército de Libertação Popular participe de operações anti-terrorismo no exterior.

E de quebra restringe os direitos de meios de comunicação de informar detalhes de ataques terroristas para evitar que os outras pessoas "não tentem imitar" e publicar fotos das cenas "crueis e desumanas".

Recentemente vimos que o Cazaquistão pretende obrigar todo mundo a usar o "certificado nacional de segurança". Fiquem espertos, amiguinhos, se o Lula vencer em 2018 iremos ter algo parecido!